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MEU FILHO, MINHA VIDA!



Eu sou Luciano, 29 anos, portador de necessidades especiais, casado a 2 aos e meio,
minhas limitações jamais me fizeram pensar em desistir, ou imaginar que não alcançaria meus objetivos,
a vocês amigos e visitantes leitores de meu blog apresento o resultado de uma demonstração de fé e a certeza de que independente de nossas crenças existe sim um "Ser" superior que olha por NÓS!



Kaléozinho é o resultado de 29 anos de luta, dedicação e esperança;
Kaléo é a prova de que valeu apena, sonhar e seguir adiante;
Kaléo é o resultado de que a maior limitação não é a física; e sim a nossa fraqueza em muitas vezes desistir no primeiro obstáculo que vimos a frente



EU PERGUNTO A VOCÊS E SE EU TIVESSE DESISTIDO DE VIVER POR TER PARALISIA CEREBRAL, ESSA COISINHA LINDA CERTAMENTE SERIA APENAS UM SONHO...


Apresento a vocês meu amado filho KALÉO HARRY

EU DEIXEI O SONHO E MEDOS DE LADO E VIVI E VIVO A VIDA E HOJE ELE ESTÁ AQUI ENTRE NÓS


AGORA EU E ESPOSA

TEMOS UM PEDIDO

Gostaríamos de um favorzinho entrem no site http://www.seumomentonuk.com.br/, calçada da fama, procurem o Kaléo e votem nele pra nós. Abra seu e-mail pra confirmar o voto. Peça para seus amigos votarem também
OS VOTOS SERÃO COMPUTADOS ATÉ 15/08/2010

Somente com ajuda de cada um de vocês nosso filho poderá estar entre os finalistas...

PEÇO QUE CADA UM QUE VOTE DEIXE UM RECADO AQUI NO BLOG
Agradecidos pelo seu voto!
beijinhos Flá, Lu e Kaléo!!!
Fiquem na Paz!

Deus o abençoe!

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Marcos do desenvolvimento: Compreensão de palavras, comportamentos e conceitos



Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

Compreensão de palavras, comportamentos e conceitos
Quando se desenvolve
Como se desenvolve
O que vem pela frente
O que você pode fazer
Quando se preocupar

Compreensão de palavras, comportamentos e conceitos
Recém-nascidos são como estrangeiros que acabaram de chegar ao país: não falam nossa língua nem entendem direito o que estamos dizendo. Mas eles aprendem rápido. Pesquisas mostram que os bebês começam a ouvir a voz dos pais já no útero. Quando nascem, começam a prestar atenção nas palavras e nos padrões das frases para descobrir o que as pessoas estão dizendo. Também usam seu poder de observação para aprender coisas mais complexas sobre o mundo físico e emocional, como amor, confiança, tempo e o fenômeno de causa e efeito.

Quando se desenvolve

Seu filho começa a tentar entender o que os outros estão falando e fazendo mesmo quando ainda está na barriga. No começo, ele não sabe o significado das palavras que você usa, mas capta suas emoções (como amor, preocupação, ansiedade e raiva). Quando chega aos 4 meses, reconhece seu próprio nome, e entre os 8 e os 12 meses já entende ordens simples, como "Não" e "Tira a mão". Depois dos 2 anos de idade começa a conseguir cumprir determinações em duas etapas, como "Vá até a cozinha e pegue seu sapato". Aos 3 anos, ele terá um vocabulário de algumas centenas de palavras e uma boa idéia dos aspectos mais complicados do cotidiano, como as tarefas básicas de comprar e fazer comida, trabalhar, limpar a casa, além de certa noção de horário.

Como se desenvolve
Recém-nascido a 1 mês

A cada minuto que passam acordados, os bebês absorvem informação sobre o mundo à sua volta, empregando os sentidos para descobrir o que está acontecendo no ambiente em que vivem. Não possuem os dados que os adultos e as crianças mais velhas costumam usar para entender as coisas. Muitos especialistas afirmam que os bebês entendem bem mais do que os pais imaginam.

Os bebês mantêm uma sintonia emocional com as pessoas que os cercam, pois essa é uma de suas armas para sobreviver. Por isso, percebem o que você está sentindo e pensando pelo tom da sua voz, pelo movimento da sua boca, pelo ritmo da sua respiração, pela sua pele e até pelo brilho no seu olhar. Seu filho cria uma versão da realidade a partir do modo como você responde a ele -- quando ele chora, você o conforta; quando ele tem fome, você o alimenta. À medida que a coordenação motora do bebê se aperfeiçoa, que sua memória fica mais aguçada, que ele consegue manter a concentração por mais tempo e que suas habilidades sociais ficam mais refinadas, ele também entende melhor as coisas.

De 2 a 3 meses

Seu bebê continua a absorver todas as informações que o cercam. Sua atividade favorita é observar o que acontece em seu ambiente, e agora ele já entende que você o acalma, o alimenta e brinca com ele sempre que ele precisa de você. O primeiro sorriso de verdade aparece nessa fase, e ele percebe que é uma maneira de demonstrar a você que ele está satisfeito. Ele vai gostar da reação que provoca ao sorrir. Com 3 meses, ele não só vai sorrir como vai começar a emitir sons, dando início a uma forma de conversa primitiva com você.

De 4 a 7 meses

A criança passa a saber seu próprio nome e a entender quando está sendo chamada. Talvez até responda, virando-se para você. Também está mais sintonizada com o tom da sua voz. Quando sua fala é amistosa, ela reage com alegria, mas, se você fala sério demais, pode até chorar. Está começando a perceber a diferença entre os estranhos e os rostos conhecidos, e talvez chore se for para o colo de alguém que não reconheça.

De 8 a 12 meses

Seu bebê está começando a entender ordens simples. Se você disser "Não" quando ele tentar pôr a mão na tomada, por exemplo, ele vai parar e olhar para você -- talvez até balance a cabeça fazendo "não". Também está testando sua reação ao que ele faz. Pode jogar a comida no chão só para ver o que você vai fazer, e depois guarda sua reação na memória. Mais tarde ele fará novos testes, para ver se você reage do mesmo jeito.

De 1 ano a 1 ano e meio

Com 1 ano e meio, seu bebê provavelmente já é capaz de entender e usar pelo menos 50 palavras. E conseguirá seguir instruções, mesmo que elas envolvam duas ações -- por exemplo: "Recolha os bloquinhos e ponha na caixa".

De 1 ano e meio a 2 anos

Seu filho começa a compreender que as necessidades dele nem sempre combinam com as suas. Vai tentar se impor -- cruzando os braços decidido quando você tentar dar a mão para ele, por exemplo. Também passa a entender conceitos como espaço e dimensão. Provavelmente já consegue montar um quebra-cabeça simples, e sabe a diferença entre um triângulo e um quadrado, sendo capaz de encaixá-los numa forma vazada.

Também está entendendo o fenômeno de causa e efeito -- sabe que quando aperta a barriga do bichinho de pelúcia, por exemplo, ele toca música.

Essa nova habilidade será bem útil quando ele estiver pronto para largar a fralda (o que ainda deve demorar mais alguns meses).

De 2 a 3 anos

Nessa fase seu filho já entende bastante bem a língua. Especialistas em desenvolvimento afirmam que a maioria das crianças de 2 anos compreende no mínimo 150 palavras, e que dez novas palavras são acrescentadas todo dia ao seu vocabulário. Como a aquisição da linguagem virou uma coisa natural para ele, seu filho pode agora se concentrar em conceitos mais complexos, que envolvam as emoções.

Entre os 2 e 3 anos, a criança passa a compreender os elementos básicos que compõem os relacionamentos: amor e confiança. Ele sabe que você e o resto da família cuidam dele e que estão ao lado dele. Apreendeu esses conceitos tão importantes pela maneira como você o tratou nos primeiros anos de vida. O fato de você ter cercado seu filho de carinho, atendido a suas necessidades e zelado por sua segurança o ajudou a se tornar uma criança confiante e otimista.

Ele está começando a entender aspectos mais complicados da vida cotidiana, só de assistir ao que você faz no dia-a-dia. Além disso, percebe como deve tratar as outras pessoas (também ao observar suas atitudes). O modo mais fácil de garantir que ele se torne uma pessoa solidária e íntegra é prestar atenção no modo como você trata os outros -- especialmente seu próprio filho.

O que vem pela frente


O número de palavras que seu filho é capaz de entender aumenta rápido. Aos 6 anos, a maioria das crianças tem um vocabulário de quase 13 mil palavras. Nos próximos anos, ele vai começar a compreender situações e idéias cada vez mais complexas, como os princípios da matemática, distinguir o certo do errado e conceitos como o futuro.

O que você pode fazer

Se você conversar e ler para o seu filho, vai ajudá-lo a adquirir bons recursos de comunicação. Em geral, a compreensão da palavra vem antes de a criança ser capaz de pronunciá-la.

Brincar com a criança a ajuda a aprender sobre como funciona o mundo. Desafie-a com brinquedos adequados à sua faixa etária e com jogos que estimulem seu desenvolvimento físico e mental. Aproveite-se da curiosidade dela para mostrar que aprender é prazeroso, bom e gostoso. Gostar de aprender só vai fazer bem para ela.

Demonstrar afeto pela criança é a melhor maneira de ensiná-la da importância de conceitos emocionais como a empatia.

Quando se preocupar


Se, com 3 anos, seu filho parece ter dificuldade para entender as instruções e sugestões mais simples, fale com o pediatra. Outro motivo para conversar com ele é se a criança ficar genuinamente perplexa quando você lhe pede que faça alguma tarefa simples. Se você tiver mostrado inúmeras vezes ao seu filho como se abre uma caixa, mas mesmo assim ele não conseguir entender o que deve fazer, por exemplo, ele pode estar com algum tipo de atraso cognitivo.



Fonte: Baby Center

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Olha só meu filho de 2 meses querendo falar!!!

Vejam que figura minho filhindo de 02 meses Kaléo Harry tentando iniciar uma conversa, nos últimos anos estamos percebendo que nossas crianças estão em um processo de amadurecimento cada vez mais rápido...

Como pai de primeira viagem as vezes me pergunto... O que tem levado nossos bebês a um processo de amadurecimento tão rádido?

Até que ponto as tecnologias inventadas pelo "homem" tem influência neste processo?

O quanto a tecnologia nos ajuda ou atrapalha na área da educação?

Será que o conhecido lápis, caneta e caderno estão prestes a se aposentar? Será que a presença cada vez mais comum dos computadores na vida cotidiana de nossas crianças, não irão torna-los seres demaciadamente dependentes de máquinas, limitando-os a fazerem reflexões?

ESTOU ABRINDO MEU BLOG PARA RECEBER COMENTÁRIOS PARA QUE POSSAMOS NO FINAL CHEGAR A UM CONCLUSÃO...

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Amado e seguro desde pequeno

Mais do que mil beijos e declarações de amor, são os pequenos cuidados do dia-a-dia que informam ao bebê o quanto ele é querido e desejado. Essa sensação vai acompanhá-lo para sempre, ajudando-o a se tornar um adulto autoconfiante. A bola está com você
Acontece com todo mundo: um belo dia você se flagra diante do berço do seu bebê perguntando-se se é mesmo capaz de dar conta do recado de transformar aquele ser tão delicado em um adulto seguro de si, que saiba superar as frustrações da vida e se impor num mundo que a cada dia se torna mais impessoal e competitivo. Só de pensar no tamanho dessa responsabilidade dá um frio na barriga. Pois esse friozinho ainda vai assaltá-la muitas vezes. É inevitável! A boa notícia é que fazer do seu bebê uma pessoa confiante e segura não requer prática, habilidade nem pós-graduação em nada. Essa característica se constrói no dia-a-dia com pequenos gestos e atitudes que transmitem ao pequeno a sensação de ser amado. Entre pais e filhos, a linguagem do amor é intuitiva. Depende de sentimentos sinceros e não se deixa enganar por comportamentos ensaiados ou declarações da boca para fora.Para dizer "eu te amo" As maneiras de demonstrar sentimentos mudam de uma pessoa para outra e engana-se quem pensa que a mãe mais beijoqueira é a mais afetiva. Cada mulher tem um estilo e ninguém deve forçar comportamentos na tentativa de copiar um padrão. "É melhor encontrar a própria forma de comunicação com o filho, seja ela qual for", garante o psicólogo Antônio Carlos Amador Pereira, professor da Faculdade de Psicologia da PUC-SP. "O importante é o interesse e o afeto sinceros, pois bebês e crianças pequenas são muito mais sensíveis do que se imagina. Eles captam emoções que muitas vezes nem os adultos perceberam ainda." A simples presença, o interesse verdadeiro e a dedicação dos pais são as bases desse diálogo amoroso. A criança sente que, aconteça o que acontecer, os pais estarão por perto para ampará-la. É essa noção que desperta nela, desde já, as sementes da autoconfiança necessária para que se torne uma pessoa segura no futuro. "Inversamente, a criança negligenciada nas suas necessidades e sem o referencial de afeto de um adulto está sempre confusa e tensa. Por isso, tem mais probabilidade de se transformar num adulto inseguro", explica Amador Pereira.

Observe, converse, cuide


Ficar de olho no bebê e conversar com ele são os primeiros passos para fazê-lo se sentir amado. "O simples olhar é uma espécie de toque, que transmite muito à criança", ensina a psicóloga Ceres Alves de Araújo, também professora da Faculdade de Psicologia da PUC-SP. De tanto observar o bebê, aos poucos a mãe consegue identificar, por exemplo, se a careta é de dor ou de pura manha. Com isso, atende às necessidades da criança e dá a ela a noção de ser amparada: "Nos primeiros meses, a sensação boa de ser amado vem sobretudo dos cuidados básicos", completa. Também a fala é, desde muito cedo, uma forma de tranqüilizar a criança e reafirmar que ela está no centro das suas atenções e do seu amor. Só de ouvir a voz da mãe, o bebê sente-se amparado pela sua presença e, mesmo sem entender tudo o que é dito, capta as emoções.
"Acostumei o Guilherme a ficar mais no carrinho e no berço do que no colo. Mas, para mostrar que estou por perto e deixá-lo feliz, vou conversando e contando historinhas enquanto cuido de outras atividades. É o suficiente - ele fica calmo e em paz", afirma a dona-de-casa Kátia Regina Castro, 27 anos, mãe de Guilherme, 5 meses. De fato, a voz da mãe tem um efeito mágico, mas é preciso ficar atenta às emoções que estão sendo transmitidas. Já reparou que basta aumentar o volume da voz para que o bebê já arme uma carinha de choro? Não se engane: as anteninhas dele estão sempre ligadíssimas e são um radar poderoso para perceber irritações e tensões. Não significa que apenas os filhos criados em ambientes de absoluta tranqüilidade tenham chance de se transformar em adultos saudáveis. "A criança pequena aprende por repetições. Uma instabilidade emocional de vez em quando vai ser captada, mas não ficará registrada na memória por muito tempo. Gritos, brigas e outros deslizes começam a atrapalhar o desenvolvimento emocional do bebê quando se tornam constantes", alerta Amador Pereira.
A força do carinho
Nos primeiros anos de vida, o contato físico pode ser uma declaração de amor mais eficiente do que as palavras. Massagear o bebê, acariciar-lhe o rosto e deslizar as mãos de leve pelas costas dele no banho proporcionam intenso bem-estar ao pequeno. "O toque faz a criança sentir-se segura e protegida, além de ser prazeroso para ambos", afirma Ceres Araújo.
Esse envolvimento mútuo é mesmo o segredo do sucesso, na opinião do psicólogo Amador Pereira: "O toque precisa vir acompanhado de uma emoção que parta da mãe em direção ao filho. Movimentos automáticos não dizem nada para a criança. Se a mãe pega o bebê no colo, mas não está atenta àquele contato, a criança logo percebe e fica desconfortável. É que, apesar do gesto, ela capta a displicência da mãe e não relaxa". Ao contrário, quando a mãe também está envolvida emocionalmente, o bebê sente-se acolhido e se entrega. A empresária Ana Luísa Almeida, 37 anos, costuma massagear Pedro, 13 meses, desde bebezinho. "No começo, a intenção era prevenir as cólicas. Hoje funciona como uma verdadeira terapia para os dois. O Pedro sorri e faz gracinhas o tempo inteiro. Uma delícia!", conta. Esses momentos de carinho reafirmam à criança o quanto ela é importante - meio caminho andado para o desenvolvimento de uma auto-estima elevada, sem a qual não se constrói uma personalidade segura. Afinal, quem gosta de si mesmo e tem consciência do próprio valor tende a ser mais independente e pouco vulnerável à necessidade de aprovação alheia.

Rituais preciosos
Curtir momentos especiais ao lado do bebê também é uma maneira de mostrar o quanto ele é importante na vida dos pais. A advogada Fabiane Torres, 27 anos, por exemplo, aproveita o tempo livre que passa com o filho, Victor, 2 anos, para brincar: "Ele sabe que, quando eu chego em casa, é hora da folia. A gente espalha giz de cera pelo chão e fica rabiscando até ele cansar. Outro momento gostoso é a hora de dormir. Eu o deito em minha cama e conversamos até ele pegar no sono. Só depois disso é que vai para o berço", conta. Por mais simples que sejam, esses instantes de carinho que se repetem dia após dia acabam se transformando em rituais que marcam profundamente a vida da criança. O bebê gosta de sentir que alguns momentos da rotina materna são dedicados exclusivamente a ele.

Cabe a cada mãe estabelecer esses intervalos em seu dia-a-dia e descobrir a melhor maneira de se divertir ao lado do filho. Além de reforçarem na criança a noção de sua importância na vida da mãe, esses rituais diários transmitem uma relevante mensagem de estabilidade. Diferentemente dos adultos, crianças pequenas são fãs da rotina - não curtem pratos novos, olham com desconfiança pessoas desconhecidas e ficam de mau humor quando o horário da soneca atrasa. A repetição de rituais é interpretada por elas como sinal de que tudo está bem, o que lhes dá a segurança necessária para - aí, sim - fazer as descobertas e tentativas naturais de cada fase do desenvolvimento.

O prazer das novas descobertas
À medida que cresce e se torna mais independente, a criança começa a sentir prazer em exercitar sua autonomia. Quer sentar sem ajuda, arriscar os primeiros passos, tentar comer segurando a colher nas próprias mãos... São momentos de descoberta muito importantes e que devem ser reforçados pelos gestos de amor dos pais. "Permitir que o bebê faça as suas experiências, sem interferir, é um ato de amor fundamental para o bom desenvolvimento dele", alerta Amador Pereira. Claro que é preciso estar por perto para socorrê-lo nas tentativas mais desastrosas. Mas pais superprotetores ou que não deixam a criança à vontade acabam criando filhos inseguros e sem iniciativa. Desde que teve o primeiro bebê, a operadora de telemarketing Renata Cristina do Amaral, 26 anos, procurou dar a ele muita liberdade. "O Gabriel hoje está com 10 meses e já anda. Acho que é porque, desde cedo, ele fica à vontade em casa. Preparamos o ambiente, tirando tudo o que pudesse machucá-lo, e o deixamos livre para encarar suas descobertas sem risco. Estou sempre atenta, mas ele faz suas tentativas por conta própria. Acho importante meu filho sentir que suas conquistas vêm do esforço pessoal", conta. Acertadíssimo! E nada melhor para reforçar a segurança do seu pequeno desbravador do que comemorar essas primeiras vitórias com muitas palmas, sorrisos e carinhos. Ele precisa disso para se sentir estimulado a ir adiante e a completar seu desenvolvimento de modo saudável. É assim que aprende a importância de confiar em si e de encarar os desafios que a vida impõe e imporá.
Cada fase, um cuidado
O desejo de afeto continua o mesmo em todas as idades, mas as necessidades do bebê
mudam de acordo com a etapa do desenvolvimento. Confira, a seguir, o que é mais importante a cada fase para reforçar no seu filho a sensaço de que ele é muito amado.
• Até 6 meses

O bebê é totalmente dependente e sua primeira percepção de afeto vem dos cuidados que recebe. O leite oferecido quando ele sente fome, o agasalho no frio e a troca de fralda são atenções que lhe transmitem a noção de estar sendo amado e amparado pelos pais. O contato físico também é importantíssimo, e o seio da mãe que amamenta retoma com o filho a ligação antes feita pelo cordão umbilical. Além de amamentar, a mãe passa seu carinho abraçando o bebê, cantando, sorrindo e tocando-o no rosto e no corpo.
• De 6 a 12 meses

Os cuidados, o toque e a conversa continuam importantes, mas é hora de começar a colocar alguns limites. Seu filho está mais independente, consegue se distrair sozinho e já não precisa ser socorrido sempre de modo imediato. Ele pode e deve aprender a tolerar esperas. Não se impressione com um chorinho ou outro. O choro é uma forma de comunicação da criança e não necessariamente significa sofrimento. Então, muita calma e tranqüilidade ao atender o bebê.
• De 12 a 18 meses

A posição dos pais vai se modificando. Eles devem estar presentes, mas sem interferir a todo momento nas atividades da criança. Nesse período, a criança já começa a atribuir significado às palavras. Por isso, converse bastante e estimule o bebê nos seus primeiros desafios: andar, correr, tentar brincadeiras diferentes. Reserve seu lugar na platéia e não tenha medo de aplaudir cada pequena conquista.
• De 18 a 24 meses
O bebê interage muito mais com os pais e aceita brincadeiras e passatempos cada vez mais complexos. É a oportunidade para os pais entrarem no mundo de imaginação da criança. O simples fato de participar de uma brincadeira proposta pelo filho já transmite segurança e afeto. Comece também a tomar precauções com o que diz. O bebê já entende boa parte do vocabulário utilizado pelos pais, ainda que não consiga reproduzir todas as palavras. A partir de agora, os pais devem dar explicações mais completas às dúvidas da criança. E o ideal é que toda advertência feita ao bebê seja acompanhada de uma justificativa. Se entender o porquê de uma proibição, seu filho vai perceber que, por trás do que parece punição, há, na verdade, uma boa dose de amor.


Fonte:Cláudia Bebê (http://claudia.abril.com.br)

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O papel do papai na amamentação do bebê

Você, mamãe, deve estar se perguntando o que um homem tem a ver com o aleitamento materno se é só a mulher quem pode amamentar. O papai logicamente que não amamenta, mas pode ajudá-la, e muito, com a amamentação.

Amamentar não é tarefa fácil, principalmente quando a mulher tem que conciliar filhos, casa e marido. E é nessa hora que o papai surge para incentivar, ajudar e participar de todos os momentos, difíceis ou não.

O pós-parto pode trazer uma tristeza e cansaço à mulher, deixando-a insegura em relação à sua própria amamentação. O apoio e incentivo do papai são essenciais para que a mamãe se reestruture, se reorganize e sinta-se capaz de amamentar.

A mamãe deve pedir que o papai participe da amamentação sempre que possível. A presença e carinho dele durante a amamentação fortalecem o vínculo afetivo entre ele, a mamãe e o bebê.

Lembre-se que o bebê necessita de muitos cuidados e a amamentação demanda tempo. E esse tempo era o tempo que antes a mulher tinha para deixar a casa impecável, fazer refeições maravilhosas e se arrumar. Viu só a dificuldade. Agora a mulher que já é mamãe encontrará dificuldades em fazer tudo o que fazia antes, além de cuidar do pequeno ser.

Pai perfeito - O papai deve ser compreensivo, não ser reclamão e ajudar nos afazeres domésticos, cuidados com o bebê e, principalmente, com os outros filhos. A mamãe também precisa de descanso e de alguém como o papai que possa ajudar a cuidar do bebê no que se refere à troca de fraldas, banho, vestir e dar colo.

Na hora em que a mamãe estiver amamentando, o pai pode levar líquidos como água e suco para a sua esposa. Isso é um sinal de atenção. O período de amamentação requer a ingestão de bastante líquido.

Brigas e discussões causam estresse na mamãe podendo prejudicar na descida do leite e comprometer o aleitamento materno tão importante para o bebê. A paciência deve ser uma das qualidades que o homem deve exercitar muito nesse período, ainda mais porque nessa fase a mulher fica cansada e por isso mais irritada e impaciente.

Compreensão, amor, às vezes, “contar até dez” (ou até um pouco mais) devem fazer parte do cotidiano do papai para evitar conflitos.

Como ajudar? - Para incentivar o aleitamento materno, o papai deve ter atitude e não levar para a casa mamadeiras, chupetas ou latas de leite que podem levar ao desmame precoce. O aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida, aliado ao amor dos pais, são o que o bebê mais precisa para crescer inteligente e saudável.

E um dos itens mais importantes é quando o papai vai junto com sua mulher e seu filho nas consultas com os profissionais que o bebê faz acompanhamento. Assim aprenderá como auxiliar a sua esposa, tornando o período da amamentação gostoso, motivante e feliz para os três. Mãe, não tenha receio em “dividir” a amamentação, convoque o pai para essa tarefa!

Dicas
* Mamãe, deixe o papai participar de tudo que se relaciona ao bebê. Chame-o para que aprenda e te ajude.
* O papai é capaz de cuidar do bebê e, assim, torna-se mais fácil criar vínculo com o filho.
* Atenção, compreensão e amor do marido são essenciais para que a mamãe sinta-se segura e feliz.

Fonte: Guia do bebê (http://guiadobebe.uol.com.br)

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Bebê pode dormir na cadeirinha do carro ou no bebê-conforto?

A equipe do BabyCenter responde:

A maioria dos bebês-confortos e cadeirinhas de carro é projetada para permitir que o bebê durma confortável, com a cabeça e a coluna bem apoiados, sem que o pescoço fique "pendurado". A grande vantagem desse tipo de equipamento é permitir que o bebê durma em trânsito -- no carro ou num passeio. Desde que a cabeça esteja bem apoiada, não há problema em a criança dormir por períodos curtos semi-sentada no bebê-conforto.

No caso de uma viagem de carro muito longa, faça paradas mais ou menos de duas em duas horas para tirar a criança da cadeira e permitir que ela se movimente um pouco (mas não precisa acordá-la se ela estiver dormindo!).

Se o seu bebê estiver com o nariz muito entupido por conta de um resfriado ou uma alergia, você pode tentar colocá-lo no bebê-conforto para dormir, para que ele fique com a cabeça mais elevada e respire com mais facilidade. Porém só recorra a essa tática em último caso, e assim que puder transfira a criança para o berço.

Babás e berçários devem ser orientados a não deixar o bebê por longos períodos no bebê-conforto. Pesquisas mostram que a permanência por muito tempo na posição semi-sentada pode provocar vômitos em crianças com refluxoe diminuir a oxigenação do sangue, em especial durante o sono.

Para resumir, não há problema em bebês saudáveis dormirem por até três horas no carrinho, no bebê-conforto ou na cadeirinha de carro, mas é recomendável deixar essa opção para a última alternativa, e sempre preferir uma superfície mais plana para o sono do bebê.

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Até o dedo e o mordedor são mais recomendados do que a chupeta


Problemas ortodônticos, de fala e infecções são relacionados ao uso do acessório

No quesito desenvolvimento infantil, chupeta é sinônimo de polêmica. Muitas crenças estão envolvidas no uso deste acessório: ela poderia reforçar a musculatura da boca do neném, acalmá-lo e até "ensinar" a sugar melhor o peito da mãe. Ela tornou-se algo cultural: as bonecas vêm com chupetas e algumas só param de chorar se o pedaço de plástico for encaixado em sua boca.

O pediatra Luciano Borges, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), desaconselha absolutamente esse acessório. "Durante séculos os bebês viveram sem chupetas e viveram bem. Algo que não é natural, não pode fazer bem às crianças", afirma o médico. Um dos grandes problemas se dá para a mãe: o movimento de sucção necessário para pegar a chupeta é diferente do movimento para sugar o peito. Isso pode causar uma "confusão de bico", na qual o bebê acaba sugando o seio de forma errada, podendo causar até fissuras no seio e correndo o risco de retirar menos leite do que necessita. "Muitas mães chegam aos consultórios dizendo que acham que seu leite está fraco e que o bebê vive faminto quando, na verdade, ele está sugando o leite inadequadamente", diz o especialista.

Além disso, o ato de chupar a chupeta pode fazer a criança engolir mais ar, causando gases e cólicas, ou uma infecção devido a germes na chupeta, que estão lá mesmo que ela seja limpa. "Há inclusive estudos que mostram que o plástico das chupetas poderia aumentar as chances de câncer", completa o médico. Outro fator negativo são os problemas ortodônticos que a chupeta pode causar: a arcada dentária se fecha, devido à subida do palato (empurrado pelo bico), ou os dentes ficam abertos, a boca seca, por conta da entrada constante de ar, facilitando o surgimento de cáries e o ar que entra pela boca contém mais impurezas, pois não é filtrado como aquele que entra pelo nariz, o que pode causar laringite, rinite ou sinusite. E esses deslocamentos dos dentes podem ainda causar problemas na fala.

Existe a crença de que a chupeta acalma o bebê. Isso também é mito, segundo o pediatra. "O bebê para de chorar, porque está entretido com a sucção, mas muitas outras coisas acalmam, como por exemplo, os doces, e não é por isso que os pais possam oferecer aos bebês chocolates e balas a todo o momento", afirma Luciano Borges.

Mas, afinal, o que fazer?

Qual é a saída prática para a hora do choro ou birra incontroláveis? Não existe solução prática, bebês exigem máxima atenção e não uma padronização de cuidados do tipo: "está chorando? Dá a chupeta que melhora!", diz o pediatra. Nos complicados casos de cólicas, vale tentar mudar a posição em que o bebê está deitado ou fazer o exercício de mexer suas perninhas em movimento de bicicleta. A mamadeira pode trazer os mesmos prejuízos, sendo assim, logo após parar de amamentar a criança (idealmente por volta dos dois anos) os pais devem oferecer o copo, no lugar das mamadeiras.

Muitos pais dão a chupeta quando o bebê está viciado em chupar o dedo. "Entre o dedo e a chupeta, de imediato, é melhor deixar a criança com o dedo, pois pelo menos não traz tantas complicações ortodônticas e infecções", afirma o especialista da SBP. Caso a criança não queira largar o dedo, ofereça mordedores, pois eles não viciam, por não envolver o mecanismo de sucção.


Fonte: Uol
Por Ana Maria Madeira

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Você tem um bebê de 2 meses em casa

Como seu bebê está crescendo

Rápido demais! De agora em diante, ele vai ganhar mais de meio quilo por mês. Seu filho também está ficando mais forte. Embora ainda não consiga manter a cabeça erguida, você notará que ele provavelmente vai levantá-la por alguns segundos. Os olhos do bebê podem agora focar objetos a 20 centímetros de distância e segui-los de um lado para o outro.

Algumas crianças começam a notar as próprias mãos, o que é o primeiro estágio para que possam estendê-las para pegar alguma coisa um pouco mais tarde. O bebê distingue vozes familiares de outros sons e ouve melhor. Repare como ele olha ao redor para procurar de onde vêm os sons.

Considere-se uma mãe de sorte se seu filho estiver dormindo a noite toda (o que quer dizer em blocos de cinco a seis horas). Com 2 meses de vida, a maioria dos bebês ainda acorda no meio da noite.

O que você vai perceber é que, durante o dia, ele ficará acordado por mais tempo -- algumas crianças desta idade chegam a até 10 horas.

Um fato interessante é que crianças mais notívagas ou mais dorminhocas tendem a manter o mesmo padrão de sono por toda a infância.

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